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sexta-feira, 29 de março de 2013

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO


"A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS CRISTO"



Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR  e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Sal. 22.17 - "Poderia CONTAR todos os MEUS OSSOS: eles VÊEM e ME CONTEMPLAM."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Sal. 22.18 - "REPARTEM entre si os MEUS VESTIDOS, e LANÇAM SORTE sobre a MINHA TÚNICA."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Sal. 69.21 - "DERAM-ME FEL por MANTIMENTO, e na MINHA SEDE me deram a BEBER VINAGRE."


                                                                            CRUCIFICAÇÃ O
Segundo as Sagradas Escrituras; DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO nos diz; ..."JESUS foi Julgado em Audiência Pública no Tribunal, CONDENADO pelos lideres religiosas e pelo POVO, CRUCIFICADO pelos soldados, MORTO e SEPULTADO. Tudo isso aconteceu no MESMO DIA na Sexta e muitos dos Corpos dos SANTOS que DORMIAM no SEPULCRO foram RESSUSCITADOS. E um dos malfeitores PENDURADO é o MALDITO de DEUS."



Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Deut. 21.23 - "O Seu CADÁVER  não PERMANECERÁ no MADEIRO, mas certamente o ENTERRARÁS no MESMO DIA: porquanto o PENDURADO é MALDITO de DEUS: assim NÃO CONTAMINARÁS a tua TERRA, que o SENHOR teu DEUS te dá em HERANÇA."


Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Mar. 15.1 - "E, LOGO ao AMANHECER, os principais dos sacerdotes, com os anciãos, e os escribas, e TODO o SINÉDRIO, tiveram conselho; e, ligando JESUS, o levaram e entregaram a Pilatos."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Mat. 27.17,18,19. - "Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos SOLTE? Barrabás, ou JESUS, chamado CRISTO? Porque sabia que por INVEJA o haviam ENTREGADO. E, estando ele assentado no TRIBUNAL, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na QUESTÃO desse JUSTO, porque num SONHO muito SOFRI por causa DELE."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- MaT. 27.3,4. - "Então Judas, que o TRAÍ RA, vendo que fora CONDENADO, trouxe, arrependido, as TRINTA MOEDAS de PRATA aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos, Dizendo: Pequei, TRAINDO o SANGUE INOCENTE. Eles, porém, disseram: Que nos IMPORTA? Isso é CONTIGO."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Mat. 27.5,7,8. - "E ele, atirando para o TEMPLO as MOEDAS de PRATA, retirou-se e foi-se ENFORCAR. E, tendo DELIBERADO em CONSELHO, compraram com elas o CAMPO de um OLEIRO, para SEPULTURA dos ESTRANGEIROS. Por isso foi CHAMADO aquele CAMPO, ATÉ ao DIA de HOJE, Campo de Sangue."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Mar. 15.11,15,16. - "Mas os principais dos sacerdotes INCITARAM a MULTIDÃO para que fosse SOLTO antes Barrabás. Então Pilatos, querendo SATISFAZER à MULTIDÃO, soltou-lhes Barraba s, e, açoitando JESUS, o ENTREGOU para que fosse CRUCIFICADO. E os soldados o levaram dentro à sala, que é a da AUDIÊNCIA, e CONVOCARAM toda a corte;"

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Mat. 27.23,24. - "O presidente, porém, disse: Mas que MAL fez ELE? E eles mais CLAMAVAM dizendo: Seja CRUCIFICADO. Então Pilatos, vendo que nada APROVEITAVA, antes o TUMULTO crescia, tomando água, LAVOU as mãos diante da MULTIDÃO, dizendo: Estou inocente do SANGUE deste JUSTO."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Mar. 15.17  - "E vestiram-no de PÚRPURA, e, tecendo uma COROA de ESPINHOS, lhe puseram na CABEÇA."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras: - Luc. 23.26,33,39. - "E quando o IAM LEVANDO, tomaram um certo Simão, cireneu, que VINHA do CAMPO, e PUSERAM-LHE a CRUZ às COSTAS, para que a LEVASSE após JESUS. E, quando CHEGARAM ao LUGAR chamado a CAVEIRA, ali o CRUCIFICARAM, e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda. E um dos malfeitores que estavam PENDURADOS blasfemava DELE, dizendo: Se TU és o CRISTO, salva-te a TI MESMO, e a nós."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Luc. 23.40,42,43,45. - "Respondendo, porém, o outro, REPREENDIA-O, dizendo: Tu nem ainda TEMES a DEUS, estando na mesma CONDENAÇÃO? E disse a JESUS: SENHOR, lembra-te de mim, quando ENTRARES no TEU REINO. E disse-lhe JESUS: Em VERDADE te DIGO que HOJE estarás COMIGO no PARAÍSO. E desde a HORA SEXTA houve TREVAS sobre TODA a TERRA, até à HORA NOVA."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- João 19.23,24. - "Tendo pois os SOLDADOS CRUCIFICADO a JESUS, tomaram os seus VESTIDOS, e fizeram QUATRO PARTES para cada SOLDADO uma parte; e também a TÚNICA. A TÚNICA, porém, tecida toda d'alto a baixo não TINHA COSTURA. Disseram pois UNS aos OUTROS: Não a rasguemos, mas lancemos SORTE sobre ela, para ver de quem SERÁ. Para que se CUMPRISSE a ESCRITURA que diz: Dividiram entre si os Meus VESTIDOS, e sobre a Minha VESTIDURA lançaram SORTES. Os SOLDADOS, pois, fizeram estas COISAS."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- João 19.28,29,30. - "Depois, sabendo JESUS que todas as CO ISAS estavam TERMINADAS, para que a ESCRITURA se CUMPRISSE, disse: Tenho sede. Estava pois ali um vaso cheio de VINAGRE. E encheram de VINAGRE uma ESPONJA, e, pondo-a num HISSOPE, lhe chegaram à BOCA. E, quando JESUS tomou o VINAGRE, disse: Está CONSUMADO. E, Inclinando a CABEÇA, entregou o espírito."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO  escritas nas Sagradas Escrituras:- Mat. 27.51,52,53. - "E eis que o VÉU do TEMPLO se RASGOU em DOIS, de alto a baixo; e TREMEU a TERRA, e FEDERAM-SE as PEDRAS, E ABRIRAM-SE os SEPULCROS, e muitos CORPOS de SANTOS que DORMIAM foram RESSUSCITADOS; E, saindo dos SEPULCROS, depois da RESSURREIÇÃO DELE, entraram na CIDADE SANTA, e APARECERAM a MUITOS."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Mat. 27.54 - "E o CENTURIÃO e os que com ele GUARDAVAM a JESU S, vendo o TERREMOTO, e as COISAS que haviam SUCEDIDO, tiveram grande TEMOR, e disseram: VERDADEIRAMENTE este era Filho de DEUS."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- João 19.32,33,34. - "Foram pois os SOLDADOS, e, na VERDADE, quebraram as PERNAS do primeiro, e ao outro que com ele fora CRUCIFICADO; Mas, vindo a JESUS, e vendo-o JÁ MORTO, não lhe QUEBRARAM as PERNAS. Contudo um dos SOLDADOS lhe FUROU o LADO com uma LANÇA, e LOGO saiu SANGUE e ÁGUA."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- João 19.35,36,37. - "E AQUELE que o VIU TESTIFICOU, e o seu TESTEMUNHO é VERDADEIRO; e sabe que é VERDADE o que diz, para que também VÓS o CREIAIS. Porque isto ACONTECEU para que se CUMPRISSE a ESCRITURA, que diz: Nenh um dos seus OSSOS será QUEBRADO. E outra VEZ diz a ESCRITURA: Verão aquele que TRASPASSARAM."

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Apoc. 1.7 - "Eis que VEM com as NUVENS e TODO o OLHO o VERÁ, Até os MESMOS que o TRASPASSARAM; e TODAS as TRIBOS da TERRA se LAMENTARÃO sobre ELE. Sim. Amém.

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- I Cor. 16.22 - "Se ALGUÉM não AMA ao SENHOR JESUS CRISTO, seja ANÁTEMA; MARANATA." - "O SENHOR VEM"

Palavras da Boca de DEUS em Nome de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO escritas nas Sagradas Escrituras:- Apoc. 1.8 - "EU SOU o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, DIZ o SENHOR, que É, que ERA, e que HA de VIR, o TODO-PODEROSO." - "JESUS CRISTO HÁ DE VIR"

Estejamos TOD OS NÓS sem ACEPÇÃO de PESSOAS nos quatro cantos da face da terra, constantemente em ORAÇÃO na Presença Absoluta de DEUS em NOME de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO com a Guia do ESPÍRITO SANTO.

SEXTA FEIRA SANTA


Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãoslembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.

[editar]Igreja Católica

Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

[editar]Celebração da Paixão do Senhor

No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispoparamentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis
Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty (RJ)Ouro Preto (MG)Pirenópolis (GO)Jaraguá (GO)Rio Tinto (Concelho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, aCelebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo.

[editar]Sinais de penitência

A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinênciada carne e qualquer tipo de ato que se refira a prazer. Não se pode ouvir músicas. Antes, essas tradições começavam na quarta-feira santa, mas hoje em dia começam na quinta-feira santa, depois do meio-dia. Em muitos locais, estas datas são celebradas com encenações.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.

Bispos da ICAA


Colégio Episcopal da Igreja Americana

  

Dom José Milton Cabral 
Arcebispo Primaz
Sagrado Bispo no dia 11 de Setembro de 2011 por Dom Emmanuel Milingo em Belém do Pará
E- mail: domjosemilton@bol.com.br
Telefone: (0**91) 9101-1801
Sucessão Apostólica do Arcebispo Primaz
PAPA PAULO VI SAGROU DOM EMMANUEL MILINGO, DOM EMMANUEL MILINGO SAGROU DOM JOSÉ MILTON CABRAL DOS SANTOS





Dom Willian José de Moura
Arcebispo Provincial da Província Apostólica do Rio de Janeiro
Arcebispo Presidente do CEIA
Sagrado Bispo no dia 08 de Setembro de 2012 por Dom José Milton Cabral no Rio de Janeiro – RJ
E- mail: domwillianmoura@igrejacatolicaamericana.org
Telefone: 021 8140-3377
Sucessão Apostólica de Dom Willian Moura
PAPA PAULO VI SAGROU DOM EMMANUEL MILINGO, DOM EMMANUEL MILINGO SAGROU DOM JOSÉ MILTON CABRAL DOS SANTOS, DOM JOSÉ MILTON CABRAL DOS SANTOS SAGROU DOM WILLIAN JOSÉ DE MOURA.






Dom Marcelo Alves freire
Arcebispo Presidente do Superior Tribunal Eclesiástico da Igreja Apostólica Americana
Sagrado Bispo no dia 08 de Setembro de 2012 por Dom José Milton Cabral no Rio de Janeiro – RJ
E- mail: dommarcelofreire@igrejacatolicaamericana.org
Telefone: 021 8359-3896
Sucessão Apostólica de Dom Marcelo Alves Freire
PAPA PAULO VI SAGROU DOM EMMANUEL MILINGO, DOM EMMANUEL MILINGO SAGROU DOM JOSÉ MILTON CABRAL DOS SANTOS, DOM JOSÉ MILTON CABRAL DOS SANTOS SAGROU DOM MARCELO ALVES FREIRE.





BISPO ELEITO

Dom Walter Wrobel
Bispo Eleito da Província Apostólica do Arizona - USA
Eleito no dia 14 de Outubro de 2012 pelo Supremo Sínodo Primaz 


SANTA SEDE AMERICANA
Arcebispos da ICAA
Governo da ICAA








quinta-feira, 28 de março de 2013

Semana Santa


Celebração da Missa dos Santos Óleos
O Arcebispo Primaz Dom José Milton Cabral presidiu hoje pela manhã a Missa dos Santos Óleos na Igreja de São José. A programação segue até domingo de Páscoa.

 Estamos vivendo a Semana Santa, quando é relembrada a morte e ressurreição de Jesus Cristo, inaugurou-se com a programação religiosa hoje a missa do Santos Óleos e o Lava-pés na Igreja de São José. As celebrações seguem até domingo de Páscoa. 
O Arcebispo Primaz Dom José Milton Cabral, durante sua homilia, explicou que a missa dos Santos Óleos, que abre as celebrações do Tríduo Pascal, consiste em dois momentos fundamentais que são a bênção dos óleos do Crisma, dos Enfermos e do Batismo e a Renovação das Promessas Sacerdotais por parte dos padres diante do bispo.
Também explicitou que a Missa de Lava-Pés lembra o gesto de Jesus na última ceia, quando ele lavou os pés de seus apóstolos. O sermão dessa missa é conhecido como o sermão do mandato ou do Novo Testamento.
Amanhã, na Igreja de São José seguirá a programação com as celebrações do Tríduo com adoração eucarística. À tarde na principal cerimônia do dia haverá a celebração Paixão de Cristo.
Sábado, é dia de silêncio, reflexão e oração que culmina com a grande Vigília Pascal. A vigília recorda toda a história de salvação até a vinda de Jesus e sua ressurreição.
O domingo de Páscoa é a grande celebração da vitória de Cristo sobre a morte e mostra que Jesus continua a caminhar no meio de nós. Páscoa é um momento de compromisso de vida e de responsabilidade com Deus e com o próximo!

terça-feira, 26 de março de 2013

Economia da Cidade de Buenos Aires



Edifício da Bolsa de Comércio de Buenos Aires. A cidade é o centro financeiro daArgentina.
Em 2008 o Produto Interno Bruto (PIB) da cidade de Buenos Aires foi de aproximadamente US$90 bilhões (quase 350 bilhões de pesos argentinos), sendo responsável por cerca de 43% do PIB total da Argentina naquele ano. Esse valor resulta em 40,4 mil pesos argentinos per capita[24], muito superior ao nacional (de 18,8 mil pesos argentinos em 2008) verificado no mesmo ano e fica para a cidade a terceira cidade capital com maior renda per capita da América Latina, depois da Cidade do México e de Brasília[25]. Isto, devido ao tipo de câmbio relativamente desvalorizado do peso argentino, apresenta importantes distorções, já que, tendo o poder aquisitivo em conta, Buenos Aires conta com o segundo maior produto per capita na região sul-americana[26]. O PIB nominal da cidade cresceu em 2006 cerca de 11,4% a respeito de 2005[24].
O setor mais importante para a economia da cidade é o de serviços, responsáveis por cerca de 78% do PIB de Buenos Aires[24](muito maior aos 56% em nível nacional). Os ramos mais importantes são os relacionados aos serviços comerciaisimobiliários, profissionais, empresariais e financeiros.
Região de Puerto Madero. O setor daconstrução civil foi o mais dinâmico durante 2006.[24]
Nos últimos anos, um dos setores que mais veem se destacando na economia da cidade é o relacionado a construção civil, já que a quantidade de permissões para construir concedidas pelo governo local aumentou cerca de 44% entre 2002 e 2008, principalmente na periferia e nas áreas mais valorizadas da cidade, como em Puerto Madero[24]. A influência do setor no PIB alcançou os US$7,4 bilhões em 2008[27].
Em quanto aos serviços financeiros, Buenos Aires gera 70% do valor agregado da nação[24] Concentra 53% dos depósitos bancários e 60% dos empréstimos ao setor privado não financeiro, que ascendem a 90,4 e 53,5 milhões de pesos, respectivamente.[24]. Além de 90% das entidades financeiras do país terem sua sede na capital argentina[24]. A cidade também figura como a metrópole, fora doBrasil, que mais presta serviços financeiros na América do Sul[24].
A indústria manufatureira representou 14,2% do PIB em 2008. O sector sofreu um aumento de 10% a respeito do ano anterior[24], e os setores que registraram um maior aumento da produtividade foram os de medicamentos, produtos químicos e vestuários, que somaram 14% do PIB industrial da cidade. Além destes, os produtos relacionados a indústria alimentícia, a informática e ao papel/celulose, concentram 60% do PIB industrial da cidade (2008[24]), que representou, nesse mesmo ano, 21,5% do PIB total da cidade[24].
Nos últimos anos a cidade se converteu em um polo turístico, em especial pela baixa de custos que produziu para os visitantes estrangeiros e a constante desvalorização dopeso. Entre 2002 e 2004 a quantidade de estabelecimentos hoteleiros aumentou em 10,7%, porém a taxa de habitações ocupadas teve um importante aumento, de 42,9%[28], no mesmo período.
Na cidade existe um importante desenvolvimento do setor de serviços relacionados a informática, e a alta-tecnologia. Na cidade de Buenos Aires se encontram instaladas, aproximadamente, 70% das empresas geradoras de software da Argentina, que a nível nacional exportou por mais de US$3,9 bilhões[24] líquidos relacionados ao setor, em 2008[24].

sexta-feira, 22 de março de 2013


A Consciência da História: Gadamer e a Hermenêutica
Ernildo Stein
O filósofo Hans-Georg Gadamer, que ficou conhecido como o autor de "Verdade e Método - Esboços de uma Hermenêutica Filosófica", morreu aos 102 anos de idade, no dia 14 de março, 42 anos após a publicação de sua obra-prima. O subtítulo do livro não agradou ao editor por ser pouco inspirado, teria que ser precedido pelo título propriamente dito: "Compreender e Acontecer". Depois se encontrou o título que faria fortuna, "Verdade e Método" (publicado no Brasil pela editora Vozes).
Durante décadas, a obra concentraria a discussão filosófica na Alemanha: Ela primeiramente foi recebida como uma contraposição às ciências do espírito que interpretaram mal a palavra "compreender" como método. O livro tinha por objetivo apresentar o compreender do intérprete como fazendo parte de um acontecer que decorre do próprio texto que precisa de interpretação.
O que estava em jogo era o fato de que as ciências históricas do espírito tinham estremecido a confiança da filosofia numa razão que perpassa a história. Gadamer tinha compreendido a nova tematização do "tempo" em "Ser e Tempo" (1927), de Heidegger: se o tempo é o horizonte de toda compreensão, todas as teorias devem converter-se inelutavelmente em formações históricas, e isso afetara o núcleo da razão.
Gadamer percebera, pelo seu estudo dos gregos, da filosofia clássica alemã e da fenomenologia, que a tradição não podia mais se apoiar, num sentido filosófico relevante, nas interpretações metafísicas da razão. O diagnóstico da perda da possibilidade de um compromisso possível de nossas orientações fundamentais para a vida numa tal tradição leva Gadamer a introduzir a perspectiva hermenêutica.
Temos assim, segundo v filósofo, para substituir nosso apoio na metafísica, a perspectiva de os próprios participantes se empenharem na apropriação viva de tradições que os determinam. O ser humano esclarecido só tinha, como participante da tradição, uma interpretação das próprias condições históricas que, vindas da tradição, o determinam.
É assim que Gadamer se volta para o trabalho de encontrar o caminho para a consciência histórica, numa apropriação da tradição que preserve para esta a força do compromisso. Esse caminho a hermenêutica filosófica explora na crítica da falsa auto-compreensão metodológica das ciências do espírito. O filósofo pretende salvar a substância da tradição por meio de uma apropriação hermenêutica..
É assim que a filosofia hermenêutica de Gadamer encontra na força civilizatória da tradição a autoridade de uma razão diluída do ponto de vista da história efetiva. Gadamer, portanto, não traz de volta a metafísica nem mesmo uma ontologia salvadora; o que lhe importa é mostrar como a razão deve ser recuperada na historicidade do sentido, e essa tarefa se constitui na auto-compreensão que o ser humano alcança como participante e intérprete da tradição histórica. Se nós formos limitar a indicação dos motivos determinantes que estão presentes num tal estilo de pensamento, poderíamos encontrar as seguintes etapas: o diálogo e a dialética em Platão, a hermenêutica e o diálogo, a arte como paradigma da experiência hermenêutica, o estabelecimento das tarefas de uma hermenêutica filosófica e a universalidade da experiência hermenêutica e, por fim, a aplicação como momento do compreender, a hermenêutica como filosofia prática.
Gadamer afirma, na introdução de seu livro, o seguinte: "As análises que seguem começam (por isso) como uma crítica da experiência estética, para defender a experiência de verdade que nos é dada pela obra de arte, contra a teoria estética que se deixa estreitar pelo conceito de verdade da ciência. As análises, entretanto, não param na justificação da verdade da arte. Elas procuram antes desenvolver, desde esse ponto de partida um conceito de conhecimento e de verdade que corresponde ao todo de nossa experiência hermenêutica. Assim como temos que nos haver, na experiência da arte, com verdades que ultrapassam basicamente a esfera do conhecimento metódico, do mesmo modo algo semelhante vale para o todo das ciências do espírito, nas quais nossa tradição histórica é transformada também em objeto da pesquisa, em todas as suas formas, mas ao mesmo tempo ela mesma passa a falar em sua verdade. A experiência da tradição histórica ultrapassa fundamentalmente aquilo que nela é pesquisável. Ela não apenas é verdadeira e não-verdadeira, no sentido sobre o qual decide a crítica histórica - ela medeia constantemente a verdade na qual importa tomar parte".
Portanto "Verdade e Método" fala-nos de um acontecer da verdade no qual já sempre estamos embarcados pela tradição. Gadamer vê a possibilidade de explicitar fenomenologicamente esse acontecer em três esferas da tradição: o acontecer na obra de arte, o acontecer na história e o acontecer na linguagem. A hermenêutica que cuida dessa verdade não se submete a regras metódicas das ciências humanas, por isso ela é chamada de hermenêutica filosófica. É desse modo que Gadamer inaugura um lugar para a atividade da razão, fora das disciplinas da filosofia clássica e num contexto em que a metafísica foi superada.
Mas, apesar de a hermenêutica filosófica desenvolver-se numa perspectiva crítica da metafísica, ela apresenta uma pretensão de universalidade. Porém tal universalidade assume uma forma não dogmática, restando-lhe, portanto, uma universalidade que se move muito próxima da universalidade da crítica. Jürgen Habermas foi um dos primeiros a serem ' tocados pela pretensão de universalidade da hermenêutica.
Ele reconhece-lhe assim algumas características importantes: a) a hermenêutica é capaz de descrever as estruturas da reconstituição da comunicação perturbada; b) a hermenêutica está necessariamente referida à práxis; c) a hermenêutica destrói a auto-suficiência das ciências do espírito assim como em geral elas se apresentam; d) a hermenêutica tem importância para as ciências sociais, na medida em que demonstra que o do- mínio objetivo delas está pré-estruturado pela tradição e que elas mesmas, bem como o sujeito que compreende, têm seu lugar histórico determinado; e) a consciência hermenêutica atinge, fere e revela os limites da auto-suficiência das ciências naturais, ainda que não possa questionar a metodologia de que elas fazem uso;f) finalmente, hoje uma esfera de interpretação alcançou atualidade social e exige, como nenhuma outra, a consciência hermenêutica, a saber, a tradução de informações científicas relevantes para a linguagem do mundo da vida social.
Ainda que as observações de Habermas reconheçam aspectos da universalidade da hermenêutica filosófica, ele o faz, em contraste, com a pretensão de universalidade da crítica com a qual ele pretende atingir campos onde a hermenêutica filosófica não saberia trabalhar. Não é só por parte de Habermas que se ouvem essas críticas à hermenêutica filosófica, ela também é objeto de crítica da filosofia analítica. Esta vê na historicidade da linguagem e na pré-compreensão como condição de todo- discurso uma falta de recursos para examinar pretensões de validade dos textos que são interpretados ("Tugendhat").
Na medida em que a hermenêutica filosófica trabalha com o sentido, a analítica reduz a linguagem à unidade mínima que é o significado. Mas espíritos mais conciliadores se contentam em afirmar que a hermenêutica sem a filosofia analítica é cega e a filosofia analítica sem a hermenêutica é vazia.
Virada hermenêutica Gadamer nos deu, com sua hermenêutica filosófica, uma lição nova e definitiva: uma coisa é estabelecer uma práxis de interpretação opaca como princípio, e outra coisa bem diferente é inserir a interpretação num contexto - ou de caráter existencial, ou com as características do acontecer da tradição na história do ser - em que interpretar permite ser compreendido progressivamente como uma autocompreensão de quem interpreta. E, de outro lado, a hermenêutica filosófica nos ensina que o ser não pode ser compreendido em sua totalidade, não podendo assim, haver uma pretensão de totalidade da interpretação.
O filósofo produziu realmente uma virada hermenêutica do texto para a auto-compreensão do intérprete que como tal auto-compreensão somente se forma na interpretação, não sendo, portanto, possível descrever o interpretar como produção de um sujeito soberano.
Para encerrar essas considerações, convém ouvir o filósofo falando de sua talvez mais surpreendente afirmação: "Ser que pode ser compreendido é linguagem".
"É assim que sempre me esforcei, de minha parte, para guardar para o espírito o limite imposto a toda experiência hermenêutica do sentido. Quando eu escrevia: 'O ser acessível à compreensão é linguagem', importava ver, nessa fórmula, que o que é não pode jamais ser compreendido em sua totalidade. Em tudo o que uma linguagem desencadeia consigo mesma, ela remete sempre para além do enunciado como tal."
In Mais, caderno especial de Domingo da Folha de São Paulo, 24/03/02.